segunda-feira, 8 de abril de 2013

Strawberry Swing


Strawberry Swing

They were sitting
They were sitting on the strawberry swing
Every moment was so precious

They were sitting
They were talking under strawberry swing
Everybody was for fighting
Wouldn't want to waste a thing

Cold cold water bring me round
Now my feet won't touch the ground
Cold cold water what you say?
When it's such, it's such a perfect day
Such a perfect day

I remember We were walking up to strawberry swing
I can't wait until the morning
Wouldn't want to change a thing

People moving all the time
Inside a perfectly straight line
Don't you wanna just curve away
When it's such, it's such a perfect day
It's such a perfect day

Ah-ah-ah-ah-
Now the sky could be blue I don't mind
Without you it's a waste of time
Could be blue I don't mind
Without you it's a waste of time
Now the sky could be blue could be grey
Without you I'm just miles away
Oh the sky could be blue I don't mind
Without you it's a waste of time

Coldplay


Às vezes sinto bem lá no fundo do peito aquela vontade imensa de compartilhar as coisas mais simples e os sorrisos mais sinceros... Amar alguém, sem represálias, sentido, segundas intenções. É tão difícil viver a simplicidade do sentimento ultimamente!

segunda-feira, 11 de março de 2013

Simetria

Vi na net e resolvi fazer em uma foto minha, não vi grande mudança (deveria ter escolhido outra foto)... enfim, é como olhar a foto de uma irmã gêmea. or not!

 


domingo, 28 de outubro de 2012

sem título


Ela curtia carros e salgados, amava as alturas e as profundezas, imitava gatos e era apavorada por aranhas, rejeitava princesas e sonhava em ser um super-herói, era psicóloga sem formação e tinha um Q de sociopata. E além do aquém, tudo o que existisse se tornava incapaz de deixá-la tão atordoada quanto uns míseros relacionamentos humanos. Ansiava pela simplicidade de poder expor seus sentimentos sem represálias e compartilhar o amor que sentia para com outro humano, mas achava tão difícil entender os pensamentos alheios, se assustava ao pensar que talvez nunca fosse conseguir... e se calava, mudava de assunto toda vez que ele falava, tentava ser mais racional, mais forte e sempre se sentia mais infantil do que se permitia ser. Sua caneta então se transformava em um porta-voz de sentimentos e a internet em um diário, onde ela esperava que nenhum humano pudesse de fato compreender suas poucas palavras.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Observando o céu...


Estava observando o céu... como sempre faço, mas não como sempre fiz. O céu é uma das coisas que mais me fascinam, além do vento, o mar e tantas outras coisas naturais que são imensuráveis em descrição. Observo como o céu se transforma ao decorrer das horas, dos dias, das estações...
                Quando o vejo livre de nuvens em um dia ensolarado e o que me resta é observar uma imensidão azul, tão extensa e tão palpável aos olhos! Ou então quando as nuvens embrulham o céu, brancas como algodão e me traz a lembrança de quando as comparava com alguma forma conhecida, algum animal, um dragão, ou apenas com algodão-doce. Quando as nuvens tão pesadas e escuras se preparam para cair e brincam umas com as outras produzindo raios, relâmpagos e trovões. Quando a tarde cai e prepara um crepúsculo cheio de cores, dizendo adeus ao Sol e se preparando para deixar brilhar outras estrelas...  Ah! O céu é tão lindo!
                Mas é quando a noite chega que eu me apaixono... após a saída do Sol, o céu revela a sua real magnitude e me mostra que todos têm sua chance de brilhar. Milhares de estrelas podem agora ser apreciadas e eu imagino qual a real imensidão do espaço... A Terra, comparada a um minúsculo grão de areia e eu aqui observando apenas uma delgada fatia do universo.
O céu me ensina que há muito mais, além do que o meu básico olho humano pode ver e que isso se aplica a tudo e a todos. Eu não posso compreender a imensidão do céu e espaço, da mesma forma que não posso compreender tantas outras coisas que estão bem mais perto de mim... Mas às vezes, compreender não é tudo! Às vezes o que me basta é observar...

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Desiderata


" No meio do tumulto e da agitação, caminhe tranquilo, lembrando-se da Paz que pode existir no silêncio. Procure viver em harmonia com as pessoas que estão ao seu redor, sem abrir mão de suas próprias convicções. Fale a sua verdade, mansa e claramente, e ouça a verdade dos outros, mesmo a dos insensatos e ignorantes, pois eles também têm a sua própria história. Evite as pessoas escandalosas e agressivas; pois elas afligem o nosso espírito.

Procure não se comparar aos outros, o que o tornaria presunçoso ou amargo, pois sempre haverá alguém acima e abaixo de você. Desfrute de suas conquistas, bem como de seus planos. Mantenha-se interessado em seu trabalho, por mais humilde que lhe pareça, pois ele é uma bênção diante das incertezas do tempo. Tenha cautela nas suas atividades, já que o mundo é cheio de armadilhas, mas não se torne cego ao bem que sempre existe: muita gente luta por grandes ideais, e em toda a parte a vida está cheia de heroísmos.

Seja você mesmo. Sobretudo, não simule afeição, e não seja leviano com relação ao amor: diante de tanta aridez e desencanto, ele é perene como a relva.Ouça com carinho o conselho dos mais velhos e seja compreensivo com os arroubos da juventude. Alimente a força de espírito que o protegerá na sorte inesperada. Mas não se desespere com perigos imaginários: muitos temores nascem do cansaço e da solidão.

Além de manter uma saudável disciplina, seja gentil consigo mesmo.

Você é filho do Universo, irmão das estrelas e árvores, você merece estar aqui! E mesmo que você não possa perceber, a Terra e o Universo vão cumprindo o seu destino. Assim, esteja em paz com Deus, como quer que você O conceba. E quaisquer que sejam os seus trabalhos e aspirações, na cansativa luta da vida, mantenha-se em paz consigo mesmo.

Apesar de todos os enganos, problemas e sonhos desfeitos, este ainda é um mundo maravilhoso.

Entusiasme-se. E faça tudo para ser feliz. "
Max Ehrmann (1872-1945)


"Durante eventos globais cataclísmicos, a nossa consciência coletiva entra em sincronia, bem como as sequencias numéricas criadas por geradores numéricos aleatórios, a ciência não consegue explicar o fenômeno, mas a religião explica: “oração”, um pedido coletivo enviado em uníssono, uma esperança compartilhada, um medo mitigado, uma vida poupada. Os números são constantes, até deixarem de ser… Em tempos de tragédia… Tempos de alegria coletiva… Nesses breves momentos, somente a experiência emocional compartilhada faz o mundo parecer menos aleatórioTalvez seja coincidência, ou talvez seja uma resposta para as nossas orações." 
(Touch) 

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pensamentos soltos, breves e intensos....